É inegável que de tempos pra cá, mesmo antes do Covid, muitas pessoas, sentindo-se confusas em relação à indústria, passaram a se aliar mais a marcas menores e mais humanas. Não que a marca tenha que ser pequena pra ser humana, pelo contrário. Temos aí empresas como Starbucks e Patagônia por exemplo, para mostrar que é possível ser grande e se alinhar a práticas mais humanas de gestão.
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Mas vamos focar aqui sobre essas mudanças e os pequenos produtores. Afinal, de certa forma, são esses que estão ensinando os grandes a serem mais colaborativos e humanos.
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- Bancos quebrando monopólios de juros, mudando o mercado de créditos, pondo fim a taxas mensais e de transações.
- Serviços de streaming desbancando grandes empresas de assinatura mensais com taxas abusivas.
- Isso sem falar no Uber quebrando o serviço dominante e afrontoso de táxis.
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Nunca em tão pouco tempo tivemos tantas resoluções democráticas. E esse é, sem dúvida, um caminho sem volta rumo à evolução e mudanças reais de caráter nos planos econômico, social e ambiental nunca antes visto desde que a Era Industrial chegou.
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Esse comportamento de consumo mais próximo e humano que vem de alguns anos pra cá, se intensificou agora em poucos dias de forma extremamente potente, com a mesma força de avalanche que a Covid chegou até nós.
Agora estamos nos dando conta do que é essência. Não só no sentido do que é mais necessário em nossas vidas, mas sim do que é mais verdadeiro e honesto. E com isso vem a transparência. Mais do que nunca, agora nos perguntamos: quem é essa marca e o que ela faz de bom para o meu crescimento e para o bem social e do meio ambiente?
E isso é tão valioso!
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É tempo de dar as mãos, valorizar quem está mais perto da gente, fortalecer trabalhadores locais, enaltecer técnicas tradicionais de produção, estimar empresas pequenas que, com consciência, trabalham para evoluir suas redes, porque entendem que o futuro é COLABORATIVO.
Vamos crescer juntos!