A brincadeira propicia o melhor ambiente de interação entre a criança, que é um ser humano em intensa fase de aprendizado, e outros objetos ou pessoas que desempenhem o papel de acolher sua expressividade.
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A troca que acontece no ato de brincar é tão abundante e poderosa que se torna até complexo abordar e definir assim de forma de objetiva e crua.
Primeiro porque a brincadeira acontece das formas mais sutis às mais extravagantes. Por exemplo, um recém nascido ao brincar de "cute, achou"ao primeiro mês de vida com sua mãe, já está desenvolvendo algumas habilidades cognitivas e emocionais que desempenham esse papel da expressividade e os elementos que vão nutrir seu amadurecimento.
Por outro lado, uma criança já um pouco maior, pode desenvolver emocionalmente ao brincar e conversar sozinha com seu bichinho de pelúcia. Uma forma profunda de se conhecer e de reproduzir seu cotidiano, se sentindo integrada e suas emoções acolhidas.
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Tanto no plano cognitivo, quanto no emocional, as brincadeiras e lições que extraímos delas são de extrema potência. Enriquecer nosso repertório na hora de lidar com as emoções e ao nos comunicar é uma das motivações principais relacionadas com esse ato tão autêntico e singelo.
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Seja qual for o estilo do seu filho (a): de brincar de bola, de massinha, de bonecos, de panelas. Enfim, promova sempre um brincar livre e solto.
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E vocês, me digam: qual o brinquedo que seu filho (a) mais gosta? :)